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ESTUDOS - Vencer a provação do deserto | Êx 6.1-8
O povo de Israel estava escravizado, totalmente dominado pelo poder de Faraó, que os oprimia continuamente e os mantinha em uma subcondicão de vida. Porém, o Senhor interferiu e ordenou sua palavra sobre o povo cativo que, por estar tão habituado à dor e ao gemido, teve dificuldades de crer na boa notícia de que viveria a libertação.
Deus promete que, com mão poderosa, libertaria o seu povo daquele poder maligno. Por causa da aliança que tinha feito, o senhor iria tirá-los daquela escravidão e levá-los à Terra Prometida.
O Faraó, porém, não tinha o menor interesse em deixar aquele povo sair de debaixo do seu jugo; ele queria mantê-los escravizados e servindo-o. Faraó simboliza Satanás, e o Egito simboliza o mundo onde Satanás tenta manter a humanidade escravizada, subjugada e oprimida. O Senhor, por sua misericórdia, inclinou-se para a Terra e fez conosco uma aliança eterna por meio de seu filho Jesus. Foi morrendo em uma cruz que Cristo libertou -nos de toda dívida que nos mantinha presos e atormentados nas mãos de Satanás, tudo aquilo que habilitava seu poder sobre as novas as nossas vidas; com os braços estendidos na cruz, Deus nos libertou (Cl 2.14).
Jesus Cristo providenciou a verdadeira libertação da humanidade dominada.
O que Jesus Cristo nos deu?
1. Alívio de toda carga e jugo do Egito (Mt 11.28-30.
O mundo tem sobrecarregado as pessoas e a opressão tem feito parte de suas vidas. Dificuldades, imposições e ações espirituais têm mantido muitos subjugados neste mundo, mas aquele que vai a Cristo é aliviado de todo fardo e peso do presente ou passado.
2. Livramento, fim da servidão e escravidão do inimigo (Jo 8.32-35).
O homem, desde a sua queda, tornou-se escravo do pecado. O mal passou a dominar o corpo, os pensamentos e as ações do ser humano. Porém, Cristo veio para nos libertar deste domínio que trazia morte sobre as nossas vidas.
3. Resgate na cruz, pagando toda a nossa dívida (Hb 9.22; Em 6.23).
O ser humano, quando pecou contra Deus, assumiu uma dívida, e somente o derramamento de sangue poderia remi-lo da iniquidade. Por isso, Cristo veio e pagou este alto preço pela humanidade, sem pecado algum, morrendo em nosso lugar para que nós pudéssemos ter vida. Desta forma, Ele reconciliou os homens com Deus, cumprindo a sentença que pesava sobre nós, nos tornou livres de condenação e de qualquer requerimento contra a nossa vida.
Obs. Continua...
Deus promete que, com mão poderosa, libertaria o seu povo daquele poder maligno. Por causa da aliança que tinha feito, o senhor iria tirá-los daquela escravidão e levá-los à Terra Prometida.
O Faraó, porém, não tinha o menor interesse em deixar aquele povo sair de debaixo do seu jugo; ele queria mantê-los escravizados e servindo-o. Faraó simboliza Satanás, e o Egito simboliza o mundo onde Satanás tenta manter a humanidade escravizada, subjugada e oprimida. O Senhor, por sua misericórdia, inclinou-se para a Terra e fez conosco uma aliança eterna por meio de seu filho Jesus. Foi morrendo em uma cruz que Cristo libertou -nos de toda dívida que nos mantinha presos e atormentados nas mãos de Satanás, tudo aquilo que habilitava seu poder sobre as novas as nossas vidas; com os braços estendidos na cruz, Deus nos libertou (Cl 2.14).
Jesus Cristo providenciou a verdadeira libertação da humanidade dominada.
O que Jesus Cristo nos deu?
1. Alívio de toda carga e jugo do Egito (Mt 11.28-30.
O mundo tem sobrecarregado as pessoas e a opressão tem feito parte de suas vidas. Dificuldades, imposições e ações espirituais têm mantido muitos subjugados neste mundo, mas aquele que vai a Cristo é aliviado de todo fardo e peso do presente ou passado.
2. Livramento, fim da servidão e escravidão do inimigo (Jo 8.32-35).
O homem, desde a sua queda, tornou-se escravo do pecado. O mal passou a dominar o corpo, os pensamentos e as ações do ser humano. Porém, Cristo veio para nos libertar deste domínio que trazia morte sobre as nossas vidas.
3. Resgate na cruz, pagando toda a nossa dívida (Hb 9.22; Em 6.23).
O ser humano, quando pecou contra Deus, assumiu uma dívida, e somente o derramamento de sangue poderia remi-lo da iniquidade. Por isso, Cristo veio e pagou este alto preço pela humanidade, sem pecado algum, morrendo em nosso lugar para que nós pudéssemos ter vida. Desta forma, Ele reconciliou os homens com Deus, cumprindo a sentença que pesava sobre nós, nos tornou livres de condenação e de qualquer requerimento contra a nossa vida.
Obs. Continua...
ESTUDOS - Vencer os pecados | Gn 3
Vemos no livro de Gênesis os pecados que levaram o homem à queda, os quais até agem na humanidade e multiplicam-se trazendo esfriamento espiritual, morte espiritual e morte eterna.
Pecados que levam o homem à morte espiritual:
1. Quebra de comunhão pela desobediência (Gn 3.8; 1Co 15.22).
Adão tinha intimidade com Deus: o Senhor visitava-o toda tarde e havia comunhão; porém, mesmo em meio a tanto amor e proximidade, ele cedeu e deixou de obedecer a Deus para fazer a vontade de sua mulher. Ele pecou contra Deus, trazendo sobre si dor, amargor, tristeza e perda do paraíso em que vivia. Assim que pecaram, Adão e Eva quebraram a comunhão que tinha com Deus, e afastaram-se automaticamente Dele, não conseguindo conviver com a glória de Deus. Eles se esconderam da luz de Deus , pois aquele que está em trevas foge da luz, para que as suas obras não sejam vistas e tratadas.
2. Inveja e traição (Gn 4.7-8; 1 Jo 3.12).
Caim estava comprometido espiritualmente, Seu interior estava sendo contaminado pouco a pouco. Como ele não conseguia manter a pureza dentro de si, como seu irmão Abel, levantou-se com inveja para matá-lo, pois a retidão e limpeza de seu irmão o incomodavam. Caim via o pecado tão próximo de si que não conseguia se dominar; enquanto isso, sei irmão agradou ao Senhor e foi aceito por Ele.
A inveja procede de pessoas fracas espiritualmente, que não se posicionam com sacrifício pessoal e muito esforço. Este sentimento é maligno e gera perseguições, crueldade e injustiças inimagináveis (Pv 27.4).
3. Corrupção e violência (Gn 6.11-13; Mt 24.37).
Os homens se corromperam totalmente. Aqueles que foram criados para ser a imagem e semelhança de Deus descaracterizaram-se por completo, perdendo tal semelhança. Ao invés de condutores da paz, verdade, amor, respeito e compaixão, tornaram-se homens egoístas, corruptos e violentos. Por isso, Deus projetou mas haviam adquirido a imagem do diabo, tornando-se iguais a ele em atos, homicídios e corruptos, como filhos dele, totalmente dominados pelo mal. O homem passou a seguir paulatinamente os mesmos passos e contaminações de Satanás e, embora tenha sido criado perfeito e sem mácula, passou a se sujar e a pecar a ponto de se igualar a Satanás (nos mesmos erros que o haviam banido do céu: a violência e a desobediência), tornando-se assim, reprovável diante de Deus.
4. Soberba e prepotência (Gn 11.3-4; Pv 16.18; Ez 28.27).
conforme o pecado era multiplicado, as características do maligno passaram a marcar os homens que, depois de entregar-se ao pecado e à violência, então, de forma arrogante e soberba, quiseram subir aos céus, desenvolvendo a mesma síndrome de Lúcifer, desejando alcançar o lugar mais alto. A arrogância é uma deformação resultante da entrada do pecado na vida do homem, que se torna obstinado, inflexível e de dura cerviz, não se sujeitando a nada, mais com o coração elevado, ostentando ser poder todas as coisas. E isto precede a sua própria ruína.
5. Imoralidade sexual (Gn 19.1932; Lc 17.28-30).
A devassidão havia tomado conta de Sodoma: desde os jovens até os velhos, todos haviam se entregado à imoralidade. Quando dois anjos entraram na cidade, todos, sem nenhum tipo de pudor, quiseram abusar sexualmente deles. O homossexualismo, o estupro, junto a todo tipo de perversão sexual, haviam se tornado uma normalidade.
A perversão sexual era plena a ponto de as filhas de Ló não verem dificuldade alguma em se relacionar com o próprio pai, revelando o grau de desvio que aquele povo estava vivendo.
A insubordinação e a desobediência a Deus habilitaram toda sorte de malignidades e depravações sexuais, pois o homem que não se submete a Deus torna-se escravo nas mãos de pessoas, submetida a todo tipo de anomalia, usado e abusado por outros.
6. Quebra de aliança familiar
Desde a entrada do pecado do mundo, bem como a multiplicação de malignidade, pelo descaracterização da humanidade, as famílias foram diretamente tocadas : o rancor, a disputa, a inimizade, a infidelidade e as maldições passaram a fazer parte dos lares.
Pelo fato de a aliança com Deus ter sido quebrada, o homem já não conseguia manter uma aliança em lealdade com a sua própria família. Por ter sido rompido o relacionamento com Deus, foram lesados os próprios relacionamentos. Porém, houver um homem no Antigo Testamento que superou toda a destruição familiar pela fé em Deus, e por meio do perdão tornou-se um exemplo de superação: José.
José, embora tenha sido traído e ofendido pelos seus irmãos, encontrou o caminho da reconciliação e do perdão porque compreendeu os propósitos maiores de Deus em cada um das situações. É dele uma das afirmações mais impactantes da Bíblia: "Vós, na verdade, intentastes o mal contra mim; porém Deus o tornou em bem, para fazer, como vedes agora, que se conserve muita gente em vida." (Gn 50.20)
Como vencer o pecado
Você que já se decidiu por ser filho de Deus através da fé em Cristo Jesus deve abandonar as práticas do seu velho homem. Entretanto, muitos servos de Deus vivem uma vida de derrotas nesse sentido porque imaginam que nunca mais sentirão desejos malignos ou simples impulsos carnais. O fato é que a carne continuará a ser carne - com seus desejos e fraquezas. O que você precisa entender é que o pecado só pode ser vencido através de armas espirituais e da resistência; e para resistir, você deve, diariamente, decidir NÃO pecar. Veja o que o escritor bíblico diz em Hb 12.4; "Ora, na vossa luta contra o pecado, ainda não tendes resistido até ao sangue." Já o apóstolo Tiago afirma: "Sujeitai-vos, portanto, a Deus; mas resisti ao diabo, e ele fugirá de vós." (Tg 4.7)
Diariamente, você deve lançar mão das armas espirituais - a oração, o jejum, o louvor, a palavra - na sua luta contra o pecado, mas se você não pagar o preço de nega-se a si mesmo, não disser não para sua carne, continuará sendo derrotado. Pare agora, ore e peça para o Espirito Santo trazer à sua consciência essa nova verdade espiritual; e medite nessas palavras do Apóstolo Paulo: "Mas esmurro o meu corpo e o reduzo à escravidão, para que, tendo pregado a outros, não venha eu mesmo a ser desqualificado." (1Co 9.27)
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Obs. Disponível na Segunda.
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